2012/02/28
2012/02/26
Gales- Triple Crown
A Triple Crown já cá canta.
Bora para o Grand Slam. Só falta a França tal como em 2008.
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Torneio das seis Nações
2012/02/21
2012/02/20
Mardi Gras-New Orleans
Era aqui que eu gostava de estar amanhã.
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2012/02/17
The Goat Rodeo Sessions-Attaboy
Obrigado Sofia
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Yo-Yo Ma
2012/02/08
Não leia, isto é velho de 75 anos
Ferreira Fernandes, hoje, brilhante como sempre
Então, recapitulemos. A agência de rating Moody's baixa a nota da Grécia; as taxas de juro explodem; o país declara falência; a população revolta-se; o exército toma o poder, declara-se o estado de urgência e um general é entronizado ditador; a Moody's, arrependida pelas consequências, pede desculpa... "Alto!", grita-me um leitor, que prossegue: "Então, você começa por dizer que vai recapitular e, depois de duas patacoadas que todos conhecemos, lança-se para um futuro de ficção científica?!" Perdão, volto a escrever: então, recapitulemos. Só estou a falar de passado e vou repetir-me, agora com pormenores. A Moody's, fundada em 1909, não viu chegar a crise bolsista de 1929. Admoestada pelo Tesouro americano por essa falta de atenção, decidiu mostrar serviço e deu nota negativa à Grécia, em 1931. A moeda nacional (dracma) desfez-se, os capitais fugiram, as taxas de juros subiram em flecha, o povo, com a corda na garganta, saiu à rua, o Governo de Elefthérios Venizelos (nada a ver com o Venizelos, atual ministro das Finanças) caiu, a República, também, o país tornou-se ingovernável e, em 1936, o general Metaxas fechou o Parlamento e declarou um Estado fascista. Perante a sua linda obra, a Moody's declarou, nesse ano, que ia deixar de dar nota às dívidas públicas. Mais tarde voltou a dar, mas eu hoje só vim aqui para dizer que nem sempre as tragédias se repetem em farsa, como dizia o outro. Às vezes, repetem-se simplesmente.
Então, recapitulemos. A agência de rating Moody's baixa a nota da Grécia; as taxas de juro explodem; o país declara falência; a população revolta-se; o exército toma o poder, declara-se o estado de urgência e um general é entronizado ditador; a Moody's, arrependida pelas consequências, pede desculpa... "Alto!", grita-me um leitor, que prossegue: "Então, você começa por dizer que vai recapitular e, depois de duas patacoadas que todos conhecemos, lança-se para um futuro de ficção científica?!" Perdão, volto a escrever: então, recapitulemos. Só estou a falar de passado e vou repetir-me, agora com pormenores. A Moody's, fundada em 1909, não viu chegar a crise bolsista de 1929. Admoestada pelo Tesouro americano por essa falta de atenção, decidiu mostrar serviço e deu nota negativa à Grécia, em 1931. A moeda nacional (dracma) desfez-se, os capitais fugiram, as taxas de juros subiram em flecha, o povo, com a corda na garganta, saiu à rua, o Governo de Elefthérios Venizelos (nada a ver com o Venizelos, atual ministro das Finanças) caiu, a República, também, o país tornou-se ingovernável e, em 1936, o general Metaxas fechou o Parlamento e declarou um Estado fascista. Perante a sua linda obra, a Moody's declarou, nesse ano, que ia deixar de dar nota às dívidas públicas. Mais tarde voltou a dar, mas eu hoje só vim aqui para dizer que nem sempre as tragédias se repetem em farsa, como dizia o outro. Às vezes, repetem-se simplesmente.
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2012/02/07
Família
Publicado no sítio da APFN:
Somos a família Frazão.
O pai Pedro tem 36 anos e é veterinário (funcionário público), a mãe Andreia tem 33 anos e é dentista (recibos verdes).
Temos 4 filhos: o João tem 6 anos e quer ser paleontólogo, o António tem 4 anos e quer ser futebolista, a Rosa tem 2 anos e quer ser Mãe e o Pedro que tem 1 ano.
Vivemos em S. Domingos de Rana.Não somos ricos, não somos pobres.
Queremos ser tratados com equidade e justiça.
Somos 6, queremos ser tratados como 6. Porque somos 6, por mês fazemos 93 litros de sopa e gastamos 62 pacotes de bolacha Maria. Já gastámos até hoje 288 pacotes de fraldas e vamos continuar a gastar…
Hoje, os seis, contribuímos para o crescimento económico do país, amanhã os nossos filhos vão pagar as nossas reformas e ajudar a pagar as reformas de mais pessoas.
Aqui vai uma mensagem da nossa família:
Vemos os nossos filhos como uma fonte de alegria e de amor que chega a ser viciante! Olhamos para os filhos como a natural continuidade de nós mesmos e vemos neles a presença dos nossos antepassados, que amamos e, alguns, já não temos. Olhamos para os nossos filhos como os portadores das datas futuras e tentamos educá-los para que sejam a força dos valores éticos dessa sociedade que começam a perceber!
Os nossos filhos são nossos, mas sabemos que também são de Portugal.
Portugal precisa e precisará sempre deles - devia saber reconhece-lo!
São Domingos de Rana, 4 de Fevereiro de 2012
Nota minha:
A família do meu filho mais velho é a minha família e faz parte da ASPN.
A família do meu filho mais velho é a minha família e faz parte da ASPN.
Eu, o meu filho mais velho e o meu filho mais novo não somos piegas.
Apetecia-me acabar este post com o refrão de uma música feita pelos NoNameBoys (que eu detesto) dedicado ao Pinto da Costa tendo como alvo, desta vez, o Coelho.
A moral, a decência e o bom gosto tal não me permitem, mas que apetecia, apetecia.
2012/02/06
Comentários
Ontem às 21.06h coloquei o comentário que se segue no post de Francisco Seixas da Costa intitulado A Brigada do Asterisco:
Sr. Embaixador
Registo que este poste já teve até agora nada menos nada mais que 64 comentários, sendo que a esmagadora maioria dos seus postes não ultrapassa a dezena.
Vamos às estatísticas:
Catinga-5
Teresa-3
Helena Oneto-4
Julia Macias-Valet-3
Francisco Seixas da Costa-6 (que trabalheira)
Anónimos- Não vale a pena contar.
A esmagadora maioria não acrescenta nada ao post original e apenas contribui para a feira das vaidades.
O seu post intitulado Comentários de, salvo erro, 28 de janeiro também teve uma quantidade de comentários muito acima da média.
Curioso...
A Julia Macias-Valet às 21.51, mais rápida que a própria sombra ou não estivesse a lidar com um "pistoleiro", brindou-me com o seguinte comentário ao próprio comentário;
Caro Fernando Frazao,
Isso nao sera um bocadinho de "dor de cotovelo" ??? é que acabo de constatar que no seu blog e sobre o mesmo assunto o contador de comentarios esta a ZERO !
PS: Impressão minha ou o seu comentário para além de veneno nao trouxe nada de novo ?
De rajada, vários "comentadores" elaboraram sobre o meu texto.
Sintomático.
PS: Peço desculpa à Margarida por a ter deixado de fora. Imperdoavel.
PSS: O post original já vai com 84 comentários. É obra.
Epílogo: Este texto é escrito no meu blog por duas razões. A primeira é não querer inflacionar as estatísticas. A segunda é que os cotovelos não me doem e, portanto, espero não receber nenhum comentário.
Sr. Embaixador
Registo que este poste já teve até agora nada menos nada mais que 64 comentários, sendo que a esmagadora maioria dos seus postes não ultrapassa a dezena.
Vamos às estatísticas:
Catinga-5
Teresa-3
Helena Oneto-4
Julia Macias-Valet-3
Francisco Seixas da Costa-6 (que trabalheira)
Anónimos- Não vale a pena contar.
A esmagadora maioria não acrescenta nada ao post original e apenas contribui para a feira das vaidades.
O seu post intitulado Comentários de, salvo erro, 28 de janeiro também teve uma quantidade de comentários muito acima da média.
Curioso...
A Julia Macias-Valet às 21.51, mais rápida que a própria sombra ou não estivesse a lidar com um "pistoleiro", brindou-me com o seguinte comentário ao próprio comentário;
Caro Fernando Frazao,
Isso nao sera um bocadinho de "dor de cotovelo" ??? é que acabo de constatar que no seu blog e sobre o mesmo assunto o contador de comentarios esta a ZERO !
PS: Impressão minha ou o seu comentário para além de veneno nao trouxe nada de novo ?
De rajada, vários "comentadores" elaboraram sobre o meu texto.
Sintomático.
PS: Peço desculpa à Margarida por a ter deixado de fora. Imperdoavel.
PSS: O post original já vai com 84 comentários. É obra.
Epílogo: Este texto é escrito no meu blog por duas razões. A primeira é não querer inflacionar as estatísticas. A segunda é que os cotovelos não me doem e, portanto, espero não receber nenhum comentário.
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Acordo Ortográfico,
Francisco Seixas da Costa
2012/02/03
Acordo Ortográfico
Muito interessante esta decisão de Vasco Graça Moura de não implementar o AO no CCB.
O homem, que já há muito tempo não anda bom da cabeça, seguramente, ensandeceu de vez, impondo (peço desculpa) adotando, no CCB, o lema "No passaran".
Os cães ladram e a caravana passa.
O homem, que já há muito tempo não anda bom da cabeça, seguramente, ensandeceu de vez, impondo (peço desculpa) adotando, no CCB, o lema "No passaran".
Os cães ladram e a caravana passa.
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Acordo Ortográfico,
Vasco Graça Moura
2012/02/02
As caixas de comentários
O António Teixeira do Herdeiro de Aécio retirou, recentemente, a possibilidade de comentar seus posts, coisa que me incomodou.
Questionado o motivo, o António (acidental ou propositado), amavelmente, respondeu com o texto, que seguidamente se reproduz, não sem primeiro lhe solicitar autorização e que origem à conversa que também se transcreve:
Caro Fernando Frazão
Foi deliberado. É um estado de espírito... É verdade que os comentários são escassos mas nem é isso que afecta o espírito. É o cariz dos que iam aparecendo. Os penúltimos eram de um coleccionista russo especializado em medalhas de bombeiros. Quando lhe respondi que usara um sítio despropositado para tal actividade, respondeu-me precisando que o que ele queria eram as 6 medalhas de Liga dos Bombeiros... O poste era de Outubro de 2006 e a respeito do exercício prepotente da hegemonia australiana sobre as nações insulares do Pacífico... http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2006/10/tv-nostalgia-fora-de-srie.html
Os últimos eram de um tal José e nem sei bem como os classificar, entre o provocador ou - benignamente - uma tentativa de humor mal sucedida. E isso também talvez da minha parte. http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2012/01/aqui-e-portugal.html Mas quando se pretende discutir a data de emissão original dos anúncios televisivos dos produtos da Couto Lda., dá-me cá um peso em cima dos ombros... Não é apenas por ter escrito sobre esse assunto, a propósito da pasta medicinal Couto há pouco mais de um mês - http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2011/12/palavras-para-que.html. É sobretudo porque esse poste aparece comentado precisamente por esse mesmo José que tem agora a certeza que o anúncio do restaurador Olex só apareceu depois do 25 de Abril. Ou seja, pelo que lá escreve, o José terá percebido a ideia com os dentífricos mas agora seria preciso explicar-lhe tudo de novo para os restauradores... Enfim, creio que é só uma fase, lá mais para diante a minha disposição mudará, mas sobretudo agradeço-lhe muito por ter perguntado.
Cumprimentos
A.Teixeira
Segue a minha resposta:
Caro António
Eu percebo o seu estado de espírito que deve ser o mesmo do Ferreira Fernandes ou do nosso homem em Paris.
Mas é pena, porque a bondade da coisa não pode ser posta em causa e sempre se fica a conhecer muita gente boa.
De qualquer modo, entre nós, peço-lhe licença para, de vez quando, invadir a sua caixa de mail com um comentário ou outro.Suponho que dado o historial de comentários meus aos seus posts (e dos seus aos meus), não temerá algum despautério da minha parte.
Já agora peço-lhe licença para publicar este seu mail no meu blog.
Cumprimentos
Resposta definita do António
Caro Fernando
Ele há coisas que são tão inerentes e tão evidentes que me dispenso de as apontar - mal.
Faz muito bem em querer deixar esclarecido esse aspecto e em chamar-me a atenção para tal.
Claro que o deixo completamente à vontade para trocarmos estas impressões que tão agradáveis se têm revelado até. E concordo consigo que há trocas de impressões muito agradáveis: por exemplo, os antepenúltimos comentários do JPT do Mas-chamba - com quem já tive duas interessantes pegas - foram perfeitamente normais, a respeito das influências norte-coreanas (http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2012/01/influencia-da-asia-oriental-nos-paises.html).
Por outro lado, sempre assumi que, quando os comentários estivessem indisponíveis, quem me quisesse realmente contactar faria aquilo que o Fernando fez: usa a opção do Correio que, desde o princípio do blogue, estivessem as caixas de comentários abertas ou fechadas, sempre lá esteve disponível. Acresce ainda que, como o blogue é individual, essa caixa de correio é, por inerência, pessoal. Aliás, nesta etiqueta de blogosfera, sempre fiz uma distinção entre mensagens e comentários. Umas são privadas, os outros públicos, o que nem todos parecem entender. Não costumo, por exemplo, quando detecto algo que considero uma incorrecção evidente e significativa num blogue dos que prezo, utilizar a caixa de comentários do blogue para informar dela o autor. Sempre que possível uso o correio que é mais discreto. Não é minha intenção exibir a minha argúcia - que rapidamente se verá ultrapassada, de resto, se o autor aceitar a minha sugestão... - apenas auxiliar um colega. Também confesso que a contrapartida a essa concepção é que aceito muito mal quando se modificam postes depois de eles terem sido comentados e sem que essa alteração seja devidamente assinalada pelo autor...
Quanto à licença que me pede, esteja à vontade.
Não sei se concordará comigo, mas a única vítima da potencial indiscrição, e já que nenhum de nós terá um grande auditório russo, será o amor próprio do dito José... e muito por culpa própria!
Cumprimentos
A.Teixeira
Questionado o motivo, o António (acidental ou propositado), amavelmente, respondeu com o texto, que seguidamente se reproduz, não sem primeiro lhe solicitar autorização e que origem à conversa que também se transcreve:
Caro Fernando Frazão
Foi deliberado. É um estado de espírito... É verdade que os comentários são escassos mas nem é isso que afecta o espírito. É o cariz dos que iam aparecendo. Os penúltimos eram de um coleccionista russo especializado em medalhas de bombeiros. Quando lhe respondi que usara um sítio despropositado para tal actividade, respondeu-me precisando que o que ele queria eram as 6 medalhas de Liga dos Bombeiros... O poste era de Outubro de 2006 e a respeito do exercício prepotente da hegemonia australiana sobre as nações insulares do Pacífico... http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2006/10/tv-nostalgia-fora-de-srie.html
Os últimos eram de um tal José e nem sei bem como os classificar, entre o provocador ou - benignamente - uma tentativa de humor mal sucedida. E isso também talvez da minha parte. http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2012/01/aqui-e-portugal.html Mas quando se pretende discutir a data de emissão original dos anúncios televisivos dos produtos da Couto Lda., dá-me cá um peso em cima dos ombros... Não é apenas por ter escrito sobre esse assunto, a propósito da pasta medicinal Couto há pouco mais de um mês - http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2011/12/palavras-para-que.html. É sobretudo porque esse poste aparece comentado precisamente por esse mesmo José que tem agora a certeza que o anúncio do restaurador Olex só apareceu depois do 25 de Abril. Ou seja, pelo que lá escreve, o José terá percebido a ideia com os dentífricos mas agora seria preciso explicar-lhe tudo de novo para os restauradores... Enfim, creio que é só uma fase, lá mais para diante a minha disposição mudará, mas sobretudo agradeço-lhe muito por ter perguntado.
Cumprimentos
A.Teixeira
Segue a minha resposta:
Caro António
Eu percebo o seu estado de espírito que deve ser o mesmo do Ferreira Fernandes ou do nosso homem em Paris.
Mas é pena, porque a bondade da coisa não pode ser posta em causa e sempre se fica a conhecer muita gente boa.
De qualquer modo, entre nós, peço-lhe licença para, de vez quando, invadir a sua caixa de mail com um comentário ou outro.Suponho que dado o historial de comentários meus aos seus posts (e dos seus aos meus), não temerá algum despautério da minha parte.
Já agora peço-lhe licença para publicar este seu mail no meu blog.
Cumprimentos
Resposta definita do António
Caro Fernando
Ele há coisas que são tão inerentes e tão evidentes que me dispenso de as apontar - mal.
Faz muito bem em querer deixar esclarecido esse aspecto e em chamar-me a atenção para tal.
Claro que o deixo completamente à vontade para trocarmos estas impressões que tão agradáveis se têm revelado até. E concordo consigo que há trocas de impressões muito agradáveis: por exemplo, os antepenúltimos comentários do JPT do Mas-chamba - com quem já tive duas interessantes pegas - foram perfeitamente normais, a respeito das influências norte-coreanas (http://herdeirodeaecio.blogspot.com/2012/01/influencia-da-asia-oriental-nos-paises.html).
Por outro lado, sempre assumi que, quando os comentários estivessem indisponíveis, quem me quisesse realmente contactar faria aquilo que o Fernando fez: usa a opção do Correio que, desde o princípio do blogue, estivessem as caixas de comentários abertas ou fechadas, sempre lá esteve disponível. Acresce ainda que, como o blogue é individual, essa caixa de correio é, por inerência, pessoal. Aliás, nesta etiqueta de blogosfera, sempre fiz uma distinção entre mensagens e comentários. Umas são privadas, os outros públicos, o que nem todos parecem entender. Não costumo, por exemplo, quando detecto algo que considero uma incorrecção evidente e significativa num blogue dos que prezo, utilizar a caixa de comentários do blogue para informar dela o autor. Sempre que possível uso o correio que é mais discreto. Não é minha intenção exibir a minha argúcia - que rapidamente se verá ultrapassada, de resto, se o autor aceitar a minha sugestão... - apenas auxiliar um colega. Também confesso que a contrapartida a essa concepção é que aceito muito mal quando se modificam postes depois de eles terem sido comentados e sem que essa alteração seja devidamente assinalada pelo autor...
Quanto à licença que me pede, esteja à vontade.
Não sei se concordará comigo, mas a única vítima da potencial indiscrição, e já que nenhum de nós terá um grande auditório russo, será o amor próprio do dito José... e muito por culpa própria!
Cumprimentos
A.Teixeira
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