Os Estados Unidos da América...
2011/10/30
Marshall McLuhan
Através do A. Teixeira e a propósito de Miró fui ter aqui onde encontrei esta citação, do cidadão em epígrafe:
"O «interesse humano» testemunha o momento em que o público passou a ser o espectáculo. Nesse momento, foi desencadeada uma revolução política radical, a do nascimento do meio de comunicação de massas. Esse meio de comunicação caracteriza-se por a mensagem não ser dirigida para o público, mas por entre o público, qualquer que ele seja. O público é simultaneamente o espectáculo e a mensagem."
O meu filho que é especialista em comunicação, insiste que este é o guru da dita, ponto final.
Apetece-me concordar. Pena que já não esteja cá para ver até que ponto ele tinha razão.
2011/10/25
Outra vez 1 ponto
Por 1 ponto perdeu Gales com a Africa do Sul e também contra a França.
Por 1 ponto perdeu a França contra os All Blacks na final.
Merecido o título algumas considerações:
Quem apresentou o melhor rugby foi Gales incluindo os All Blacks havendo ali "pano para mangas" para o futuro;
A falencia dos chutadores foi determinante para alguns resultados e até Willkinson não escapou á mediania. Não venham dzer que a culpa é da Gilbert e da bola porque conforme ficou aqui demonstrado já deviam estar habituados;
A supermacia das defesas sobre os ataques nos jogos entre equipas do pelotão da frente ficou evidenciada pelos magros resultados dos jogos;
O número de lesões foi grande. Quer as lesões musculares quer as substituições por lesões de sangue foram inúmeras. Isto leva à conclusão que o rugby se está a tornar cada vez mais físico e a requerer a atenção do IRB. Esta questão tem também muito a ver com a condição física e porte atlético dos jogadores. O tempo em que as linhas atrasadas eram os "fraquinhos" e os avançados "gordos e pesados" já passou. A mobilidade dos avançados melhorou incrivelmente sem lhe diminuir o peso e por outra lado a estampa atlética dos "fraquinhos" aumentou imenso sem lhes tirar a velocidade. Quer isto dizer que a capacidade de combate se uniformizou dando, provavelmente, origem a este rugby de permanente confronto fisico entre "iguais";
Outra questão a rever urgentementemente pelo IRB é a forma comosão encaradas as formações ordenadas. retiram dinâmica ao jogo, o que se passa entre as primeiras linhas é coisa condidencial entre as mesmas e, o árbitro e, por isso mesmo, o espectador não consegue perceber, na maior parte dos casos, qual a diferença entre uma derrocada da formação de forma acidental e uma provocada. O IRB tem um grupo de trabalho a estudar o problema mas é urgente que chegue a conclusões;
A excelencia dos árbitros foi evidente. Há no entanto algumas "nódoas". Vi algumas placagens altas que deveriam ser de imediato sancionadas disciplinarmente e alguns adiantados barbaros que ficaram por assinalar. O grande "pequeno" de Gales que o diga;
Muito agradável foi a prestação de António Aguilar. Aliando um conhecimento enciclopédico sobre os jogadores, as regras do jogo e as suas nuances táticas com uma capacidade de comunição notável, foi a confirmação de um dos melhores comentadores desportivos da televisão.
Finalmente, após dois meses de gozo a coisa acabou. O Seis Nações e o Super 15 ainda veem longe restando as finais da Curry Cup.
Por 1 ponto perdeu a França contra os All Blacks na final.
Merecido o título algumas considerações:
Quem apresentou o melhor rugby foi Gales incluindo os All Blacks havendo ali "pano para mangas" para o futuro;
A falencia dos chutadores foi determinante para alguns resultados e até Willkinson não escapou á mediania. Não venham dzer que a culpa é da Gilbert e da bola porque conforme ficou aqui demonstrado já deviam estar habituados;
A supermacia das defesas sobre os ataques nos jogos entre equipas do pelotão da frente ficou evidenciada pelos magros resultados dos jogos;
O número de lesões foi grande. Quer as lesões musculares quer as substituições por lesões de sangue foram inúmeras. Isto leva à conclusão que o rugby se está a tornar cada vez mais físico e a requerer a atenção do IRB. Esta questão tem também muito a ver com a condição física e porte atlético dos jogadores. O tempo em que as linhas atrasadas eram os "fraquinhos" e os avançados "gordos e pesados" já passou. A mobilidade dos avançados melhorou incrivelmente sem lhe diminuir o peso e por outra lado a estampa atlética dos "fraquinhos" aumentou imenso sem lhes tirar a velocidade. Quer isto dizer que a capacidade de combate se uniformizou dando, provavelmente, origem a este rugby de permanente confronto fisico entre "iguais";
Outra questão a rever urgentementemente pelo IRB é a forma comosão encaradas as formações ordenadas. retiram dinâmica ao jogo, o que se passa entre as primeiras linhas é coisa condidencial entre as mesmas e, o árbitro e, por isso mesmo, o espectador não consegue perceber, na maior parte dos casos, qual a diferença entre uma derrocada da formação de forma acidental e uma provocada. O IRB tem um grupo de trabalho a estudar o problema mas é urgente que chegue a conclusões;
A excelencia dos árbitros foi evidente. Há no entanto algumas "nódoas". Vi algumas placagens altas que deveriam ser de imediato sancionadas disciplinarmente e alguns adiantados barbaros que ficaram por assinalar. O grande "pequeno" de Gales que o diga;
Muito agradável foi a prestação de António Aguilar. Aliando um conhecimento enciclopédico sobre os jogadores, as regras do jogo e as suas nuances táticas com uma capacidade de comunição notável, foi a confirmação de um dos melhores comentadores desportivos da televisão.
Finalmente, após dois meses de gozo a coisa acabou. O Seis Nações e o Super 15 ainda veem longe restando as finais da Curry Cup.
Ficamos com as prestações miseráveis da maior parte dos jogos de futebol e até a NBA está em risco de este ano não nos proporcionar um espetáculo desportivo de eleição.
2011/10/17
Plano de acção
Com a devida vénia ao Jaime Bulhosa aqui se transcreve um post brilhante que, já agora, pode ser transposto , para qualquer área de actividade, nomeadamente a bancária que eu conheço bem.
Uma grande empresa do grande capital e do sector editorial, que a partir de agora, por uma questão de comodidade, passaremos a chamar de Editores SA, pensa, embora contrariada, investir milhões de euros na compra e remodelação de uma grande cadeia de livrarias. Como o investimento é muito elevado, a Editores SA não pôde deixar ao acaso uma decisão destas, encomendando por isso um exaustivo estudo prévio sobre os hábitos de leitura e os factores principais de influência na decisão de compra de livros impressos e digitais, bem como o respectivo Plano de Acção, para mais tarde poder pôr em prática essa extraordinária ferramenta de gestão que é o benchmarketing.A melhor empresa alemã de consultadoria, que a partir de agora designaremos como Consultores SA, foi contratada. A Consultores SA sentiu o peso da responsabilidade e do cliente e também ela não quis deixar ao acaso um estudo desta importância. Assim, colocou ao serviço do seu cliente os melhores recursos técnicos de research. Depois de consultados os melhores especialistas na área, como, editores, autores, escritores, críticos literários, doutores, engenheiros, etc., a Consultores SA definiu o problema, desenvolveu o plano de pesquisa, recolheu os dados secundários e primários, tratou os dados, analisou e interpretou. Após largas semanas de árduo trabalho, finalmente elaborou um Plano de Acção, que de imediato foi enviado à Editores SA. O Plano de Acção consistia num relatório de 1000 longas páginas, com os mais belos e coloridos gráficos, de linha, cone, esferas e paralelepípedos, tabelas e análises desenvolvidíssimas, resultados de sondagem e inquéritos à porta de livrarias, por telefone, Internet, aos universos mais completos dos leitores, por idades, sexo, classes sociais, habilitações, gostos e passatempos, etc., etc. Nunca se havia visto melhor estudo de mercado sobre o livro. Era tão completo, que se podia saber pormenores interessantíssimos, como por exemplo: homens de meia-idade, de classe social A, que usam ceroulas, lêem apenas livros religiosos; os que não usam roupa interior lêem apenas teatro; e os que usam lingerie feminina lêem Margarida Rebelo Pinto. Na Editores SA foi uma excitação: com este Plano de Acção ninguém os poderia bater. Decidiu-se então a compra e remodelação da cadeia de livrarias e, como acção publicitária, anunciou-se a construção da maior e mais moderna livraria do País. Reunido grupo de trabalho com os melhores arquitectos, directores de marketing, informáticos e gestores, e depois de quase todos os temas e problemas terem sido debatidos, foi lançada uma nova questão:
-Pessoal, como vamos dividir o novo espaço comercial em termos percentuais das diversas secções temáticas de livros?
- Como assim?
- Sim, em que temas vamos apostar mais - ciências sociais, ficção, infantil... -, enfim, que livros vamos vender.
Primeiro fez-se um silêncio confrangedor.
Depois cada um e ao mesmo tempo, com elevados decibéis, dava um palpite. Com um murro no tampo, o Presidente do Conselho de Administração, pôs ordem na mesa.
- Silêncio, por favor! Mas, afinal de contas, para que é que encomendámos o estudo de mercado?Resposta quase em uníssono:
- É verdade! o nosso Digníssimo Presidente tem toda a razão.Mandou-se buscar o estudo. Depois de alguns meses a tentar interpretá-lo - sim, porque a produtividade das empresas portuguesas é assim, a brincar a brincar, trabalhamos mais meia hora, por dia, que os outros -, chegou-se à conclusão de que o Plano de Acção nada dizia sobre o assunto ou, se dizia, nas suas longas páginas não se conseguia descortinar.
Ficou decidido passar a batata quente para a empresa de consultadoria, com o pretexto de se ter pago os olhos da cara por um Plano de Acção que era omisso relativamente a esta questão.
Exigiu-se um resumo que pudesse ser facilmente interpretado para esta matéria e em português, porque em alemão, não dava jeito.
A Consultores SA entrou quase em pânico, boquiaberta, com a excentricidade da exigência da empresa portuguesa, sintetizar não era o forte nem a missão da empresa de consultadoria alemã.
Reunido o conselho de emergência, debateu-se largamente o busílis da questão. Finalmente elaborou-se um novo Plano de Acção, desta feita o mais sintético possível, com apenas uma página, e que era lavrado nos seguintes termos:
Exmos. Senhores,
Conforme nos foi solicitado por vossas excelências, segue o relatório sintético do Plano de Acção. Propomos a seguinte divisão temática das edições e espaços comerciais (alertamos para a importância de não inovarem demasiado, pois o mercado actual obedece a esta divisão):
Grandes livros – 2%
Bons livros - 5%
Livros medíocres – 23%
Lixo – 70%
Nota: A escolha dos títulos aconselháveis não é da nossa responsabilidade. A Consultores SA, apenas aponta caminhos, nunca soluções.
Com os nossos melhores Cumprimentos.
Consultores SA
Uma grande empresa do grande capital e do sector editorial, que a partir de agora, por uma questão de comodidade, passaremos a chamar de Editores SA, pensa, embora contrariada, investir milhões de euros na compra e remodelação de uma grande cadeia de livrarias. Como o investimento é muito elevado, a Editores SA não pôde deixar ao acaso uma decisão destas, encomendando por isso um exaustivo estudo prévio sobre os hábitos de leitura e os factores principais de influência na decisão de compra de livros impressos e digitais, bem como o respectivo Plano de Acção, para mais tarde poder pôr em prática essa extraordinária ferramenta de gestão que é o benchmarketing.A melhor empresa alemã de consultadoria, que a partir de agora designaremos como Consultores SA, foi contratada. A Consultores SA sentiu o peso da responsabilidade e do cliente e também ela não quis deixar ao acaso um estudo desta importância. Assim, colocou ao serviço do seu cliente os melhores recursos técnicos de research. Depois de consultados os melhores especialistas na área, como, editores, autores, escritores, críticos literários, doutores, engenheiros, etc., a Consultores SA definiu o problema, desenvolveu o plano de pesquisa, recolheu os dados secundários e primários, tratou os dados, analisou e interpretou. Após largas semanas de árduo trabalho, finalmente elaborou um Plano de Acção, que de imediato foi enviado à Editores SA. O Plano de Acção consistia num relatório de 1000 longas páginas, com os mais belos e coloridos gráficos, de linha, cone, esferas e paralelepípedos, tabelas e análises desenvolvidíssimas, resultados de sondagem e inquéritos à porta de livrarias, por telefone, Internet, aos universos mais completos dos leitores, por idades, sexo, classes sociais, habilitações, gostos e passatempos, etc., etc. Nunca se havia visto melhor estudo de mercado sobre o livro. Era tão completo, que se podia saber pormenores interessantíssimos, como por exemplo: homens de meia-idade, de classe social A, que usam ceroulas, lêem apenas livros religiosos; os que não usam roupa interior lêem apenas teatro; e os que usam lingerie feminina lêem Margarida Rebelo Pinto. Na Editores SA foi uma excitação: com este Plano de Acção ninguém os poderia bater. Decidiu-se então a compra e remodelação da cadeia de livrarias e, como acção publicitária, anunciou-se a construção da maior e mais moderna livraria do País. Reunido grupo de trabalho com os melhores arquitectos, directores de marketing, informáticos e gestores, e depois de quase todos os temas e problemas terem sido debatidos, foi lançada uma nova questão:
-Pessoal, como vamos dividir o novo espaço comercial em termos percentuais das diversas secções temáticas de livros?
- Como assim?
- Sim, em que temas vamos apostar mais - ciências sociais, ficção, infantil... -, enfim, que livros vamos vender.
Primeiro fez-se um silêncio confrangedor.
Depois cada um e ao mesmo tempo, com elevados decibéis, dava um palpite. Com um murro no tampo, o Presidente do Conselho de Administração, pôs ordem na mesa.
- Silêncio, por favor! Mas, afinal de contas, para que é que encomendámos o estudo de mercado?Resposta quase em uníssono:
- É verdade! o nosso Digníssimo Presidente tem toda a razão.Mandou-se buscar o estudo. Depois de alguns meses a tentar interpretá-lo - sim, porque a produtividade das empresas portuguesas é assim, a brincar a brincar, trabalhamos mais meia hora, por dia, que os outros -, chegou-se à conclusão de que o Plano de Acção nada dizia sobre o assunto ou, se dizia, nas suas longas páginas não se conseguia descortinar.
Ficou decidido passar a batata quente para a empresa de consultadoria, com o pretexto de se ter pago os olhos da cara por um Plano de Acção que era omisso relativamente a esta questão.
Exigiu-se um resumo que pudesse ser facilmente interpretado para esta matéria e em português, porque em alemão, não dava jeito.
A Consultores SA entrou quase em pânico, boquiaberta, com a excentricidade da exigência da empresa portuguesa, sintetizar não era o forte nem a missão da empresa de consultadoria alemã.
Reunido o conselho de emergência, debateu-se largamente o busílis da questão. Finalmente elaborou-se um novo Plano de Acção, desta feita o mais sintético possível, com apenas uma página, e que era lavrado nos seguintes termos:
Exmos. Senhores,
Conforme nos foi solicitado por vossas excelências, segue o relatório sintético do Plano de Acção. Propomos a seguinte divisão temática das edições e espaços comerciais (alertamos para a importância de não inovarem demasiado, pois o mercado actual obedece a esta divisão):
Grandes livros – 2%
Bons livros - 5%
Livros medíocres – 23%
Lixo – 70%
Nota: A escolha dos títulos aconselháveis não é da nossa responsabilidade. A Consultores SA, apenas aponta caminhos, nunca soluções.
Com os nossos melhores Cumprimentos.
Consultores SA
2011/10/12
Citações
Se o Paulo Bento fosse o Passos Coelho ou o Relvas a culpa deste mau jogo era do Queiros
Anónimo
Anónimo
Steve Jobs
Já li muito do que publicou sobre a vida e a morte do sujeito e muito mais ficou por ler.
Suspeito que, o cidadão, se lhe fosse dada a hipotese de ter acesso a tudo o que foi escrito, morreria oura vez, mas de gozo o que, dado o seu percurso, teria mais lógica do que passar-se por causa da merda de um cranco prancreas.
Aqui fica o que de mellhor se produziu até agora
Suspeito que, o cidadão, se lhe fosse dada a hipotese de ter acesso a tudo o que foi escrito, morreria oura vez, mas de gozo o que, dado o seu percurso, teria mais lógica do que passar-se por causa da merda de um cranco prancreas.
Aqui fica o que de mellhor se produziu até agora
2011/10/08
Mensagem de Sua Majestade
Vim aqui parar nem sei bem porquê.
Depois de ler a Mensagem de Sua Majestade aos cidadãos dos USA fiquei cliente.
Depois de ler a Mensagem de Sua Majestade aos cidadãos dos USA fiquei cliente.
Call me Alvaro
Estive hoje a assistir à prestação do Alvaro na Comissão Parlamentar (ou será para lamentar).
Só agora percebi o Principio de Peter.
PS: Felizmente que Melville não está cá para ver o enterro deste arremedo de Ishmael.
Allez les Bleus
Com a colaboração de Julia Macias-Valet através do duas ou três coisas aqui se transmite o ambiente em França depois de derrotarem os "bifes"
Linguagem encriptada
O conteúdo deste post foi retirado do Camara Corporativa que (quase) toda a gente sabe na globoesfera o que representa.
Eu que na vida de informática foi confrontado com acrónimos, muitos deles interpretados como conhecimento denso das matérias a que diziam respeito. Muitas vezes fui confrontado com apresentadores ou coordenadores de reuniões onde se falava de CICS, NIBAS, OBF, ATM, siglas completamente estranhas para os cidadãos participantes que, de qualquer modo e dada a putativa sapiencia do orador, não se atreviam a perguntar o que significavam.
Sem qualquer conotação politica aqui fica a transcrição de um post com graça (embora não seja essa a intenção do autor):
"Fontes geralmente bem informadas fizeram-nos chegar - em linguagem encriptada como seria de esperar num Governo com medo de escutas - os emails trocados entre os vários ministros durante o último Conselho de Ministros sobre o Orçamento do Estado para 2012. Uma pesquisa rápida no Google ajudou o CC a decifrar os acrónimos:
Defesa: S.N.A.F.U. (situation normal: all fucked up)
Saúde: F.U.M.T.U. (Fucked up more than usual)
Mai: T.A.R.F.U. (Things are really fucked up)
Educação: F.U.B.B. (Fucked up beyond belief)
Justiça: N.F.G. (No fucking good)
Segurança Social: S.O.S. (Same old shit)
Agricultura: S.S.D.D. (Same shit different day)
Economia: S.S.N.D. (Same shit, new day)
Negócios Estrangeiros: J.A.F.O. (Just another fucking observer)
Assuntos Parlamentares: F.U.B.A.R. (Fucked up beyond all recognition)
Email de resposta das Finanças, com bcc ao PM: S.H. (Shit happens)
Segunda-feira será o Dia D.
Aguardemos...
E agora o que faremos com esta equipa
Mais um bailarico.
Gales pôs a cabeça em água aos irlandeses que nunca foram capazes, contrariamente ao acontecido com a Austrália, de impôr o seu jogo de avançados à dinâmica "sulista" dos homens de vermelho.
Será que finalmente o treinador neozelandez conseguiu entrosar o raguebi de movimento com a capacidade fisica?
A defesa sempre atenta e sempre em cima da linha de vantagem, aliada a umas linhas atrasadas que vão dar que falar, Jamie Roberts, Jonathan Davies, Geoge North (se aquilo é um centro, vou ali e já venho) e o "eterno" Shane Williams esta equipa de "putos" promete vir a dar que falar.
Mas o que mais me agradou foi a ATITUDE. Garra, pundonor, empenho, vontade de ganhar sem recorrer a jogo manhoso, fizeram deste encontro o melhor que vi, até agora, no RWC.
Muito por culpa de Gales, a Irlanda nunca teve hipótese contribuindo apenas para um espetacular jogo de Rugby.
Assim vale a pena pôr o despertador para as 6 da manhã para ver em directo, mesmo tendo a hipótese de gravação.
Não dá a mesma pica.
PS: Caro A. Teixeira ás 6 da manhã o Hen Wlad Fy Nhadau é completamente esmagador.
2011/10/04
RWC 2011
Aí temos nós o Norte contra o Sul ou os quatro primeiros do ranking dum lado e os quatro a seguir do outro.
Aceitam-se apostas mas eu coloco já a minha em conjunto com A. Teixeira.
Na final Reds vs Blacks
Quartos de Final
08/10 - 18:00 Ireland - Wales
08/10 - 20:30 England - France
09/10 - 18:00 South Africa - Australia
09/10 - 20:30 New Zealand - Argentina
PS: Horas locais
Daniel Carter
O facto mais relevante depois do fim de semana foi termos perdido Dan Carter.
Dan não precisa de apresentações. A sua carreira fala por si e o RWC fica mais pobre.
É pena.
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