Não sei quem é o Pedro Manuel Nobre Freire.
No entanto, recebi este mail que subscrevo por completo.
Eu sabia que ia ser assim.
Eu sabia que me ia comover quando visse a Selecção Nacional de Rugby entrar em campo.
Eu sabia que o hino me ia arrepiar.
O que eu não sabia é que ia ver a imagem mais impressionante que alguma vez vi no que a Representar Portugal diz respeito.
Aquilo é que é cantar o hino. Aquilo é ter orgulho em vestir aquela camisola (já tenho uma encomendada!). Aquilo é que é entrar e sair de campo de cabeça erguida. Aquilo é que é ser homem! Ter aquele tamanho todo, aquela coragem toda, aqueles quilos todos, aquela raça toda e ainda assim não ter vergonha de mostrar o coração aberto a 34.162 pessoas e chorar ao cantar o hino do seu país com toda a força e a plenos pulmões. Para que todos ouvissem bem donde eles vieram.
O "homem-do-jogo" é nosso. É advogado. Chama-se Vasco Uva e é o nosso capitão.
No dia anterior, tinha visto a nossa Selecção Nacional de Futebol a perder estupida e infantilmente depois de trautear um hino tímido entredentes - isto os que o sabem, porque outros há que praticamente só fazem lálálás. Não terá sido só por isso, mas também, no final aquele empate soube-me a dupla derrota e a derrota no Rugby de ontem soube a Campeonato do Mundo ganho.
Há tantas diferenças na atitude, nas regras, no espírito dos dois desportos que ontem…
Para quem não viu…
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