O Concerto de Ano Novo é um "must" imperdível nas tardes do dia 1 de janeiro.
Este ano, mais uma vez, não defraudou as expetativas.
Este maestro, que eu não conhecia, presenteou-nos com algumas peças pouco ouvidas, nomeadamente as czardas e os galopes.
Interessante a versão do Danúbio Azul, mais "pesada" e "lenta" que o habitual.
Não deixa, no entanto, de fazer esquecer a versão de Karajan em 1987 aqui apresentada por sugestão da Ana Paula Fitas
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