2011/09/26

Pizza

Por várias razões, nas quais a perguiça tem o maior quinhão, este post já deveria ter sido feito há bastante tempo.
De qualquer modo aqui vai.
A Joana, segunda filha do Zé Manel, casou com o Matteo, jovem de origem italiana. Até aqui, não só não vem mal ao mundo, como traz para Portugal, "skills" que de outro modo não se nos atravessaria a degustação.
Quando conheci o cidadão, o Zé, que é homem de palato fino, foi-me avisando que em casa da familia Cerruti se faziam umas pizzas de lamber os beiços. Fiz-me de imediato convidado.
Uns tempos atrás a propósito do aniversário do rebento mais novo do Matteo e da Joana, lá rumamos a Sines com a prespectiva de lauto repasto.
A coisa recomenda-se (muito).
Primeiro porque os Cerruti são gente encantadora com quem, imediatamente, se estabelece uma relação, não direi intima, mas de grande cumplicidade e à vontade.
Depois porque o espaço é confortavel e convida ao relaxe e ao convivio.
Bom. Vamos ao cerne da questão. As pizzzas.
Em primeiro lugar o forno foi trazido de Itália no porta bagagens de um carro de que não me lembro a marca e revestido a cimento após várias tentativas com outros materiais. É, depois, devidamente aquecido de modo a que as pizzas não estejam lá dentro mais do que uns poucos segundos (não cronometrei mas parececeu-me francamente curto o tempo de confecção), o que permite levar a massa a uma textura leve e sem queimaduras.
Aqui vai a reportagem fotografica desde o estender da massa, aos potes com os ingredientes, até ao resultado final). Curiosamente o galardão de melhor pizza foi atribuido a uma coisa que eu nem sabia que existia. Pizza de cebola (exclusivamente)

 


No final batemo-nos com um café, uma Frenet Branca aromatizada e eu deitei abaixo um "puro" Hoyo de Monterey Nº 4 que encerrou o repasto com pompa e circunstância.
Em fim de festa cantaram-se os parabéns ao pimpolho.
 Um grande abraço ao Gio e a toda a familia Cerruti.

PS: O post original dava a Joana como a filha mais nova do Zé Manel.
O texto já foi devidamente corrigido, mas, de qualquer modo, aqui fica o meu pedido de desculpas á Catarina para quem mando um grande beijinho.  

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