Partilho da opinião dos que defendem a inutilidade destas "Windependencias" idiotas e fúteis.
Para não deixar estas questões no esquecimento aqui vai um post e comentários do Abrupto.
A revisitar um dia destes.
LENDO
VENDO
OUVINDO
ÁTOMOS E BITS
de 21 de Janeiro de 2008
O Público tem hoje um título bizarro numa notícia sobre as eleições na Sérvia: "Sérvios do Kosovo votam contra Ocidente". Presumo que queriam dizer "contra a UE", porque contra o "Ocidente" só ignorando a história dos sérvios, e muito mais dos sérvios do Kosovo. Os sérvios do Kosovo consideram-se a última fronteira face ao Islão, o último baluarte do cristianismo e da "civilização" face à "barbárie" turca, representada hoje pelos albaneses. Consideram que foram eles a fronteira da Europa cristã e que pagaram um preço muito cruel por essa guarda avançada. Não lhes passa pela cabeça fazerem parte de um protectorado albanês, um país que pertence à Liga Islâmica. É verdade que consideram que a UE os abandonou, a própria UE que tão protectora é de outras minorias, e olham para Moscovo. Mas Moscovo para eles não é apenas um contra-poder dos EUA e da UE na Europa, é também a Santa Rússia, a mãe da ortodoxia, a Terceira Roma, protectora dos sérvios e dos búlgaros na luta contra os otomanos. A História ali conta demais, é por isso que dizer que votam contra o "Ocidente" não tem pés nem cabeça aplicado aos sérvios. Os sérvios são o "Ocidente".
*
Partilho da sua crítica ao título artigo do "Público" onde se diz que "Sérvios do Kosovo votam contra Ocidente". Infelizmente a questão do Kosovo e os problemas dos Balcãs em geral têm sido muito mal analisados pela nossa imprensa que, salvo algumas excepções honrosas, está notoriamente pouco preparada para retratar e analisar a complexidade desses conflitos. Mas o problema mais grave até nem é o da imprensa, mas o da classe política europeia e portuguesa, que parece ter, na melhor das hipóteses, algumas vagas ideias generalistas sobre o assunto. No meio da actual deriva europeia sobre a questão da independência do Kosovo, o artigo assinado pelo eurodeputado Mário David no "Expresso" desta semana, ("A armadilha do Kosovo e o Futuro da Europa") é uma invulgar voz de bom senso. O autor alerta para aquele que poderá ser "um gravíssimo precedente no âmbito do Direito Internacional" e para as consequências da actual política míope da União Europeia. Se a declaração de independência (unilateral) do Kosovo for reconhecida, interroga-se este, "que legitimidade haverá para obstaculizar que a República Serbsca não queira continuar na Bósnia Herzegovina? E a questão da Voivodina? Da Transnistria? ou da Transssilvânia? ou da Ossétia ou da Abcásia? Ou da Tchetchénia ou outras dezenas de repúblicas da zona que nunca ouvimos até agora falar? São nomes que não nos dizem quase nada? E quando o precedente for invocado pela Córsega, pela Flandres, pelo País Basco ou pela Catalunha? Aí já não vale?". Infelizmente tudo indica que esta União, que há vários anos está em dupla fuga para a frente - faz tratados e alargamentos alimentando uma ilusão de "Europa em movimento" -, vai optar pelo mais fácil: o reconhecimento da independência do Kosovo. Todavia, as consequências desta decisão aparecerão certamente mais à frente. Como este lembra, as futuras gerações europeias arriscam-se a ter de pagar a factura deste perigoso e irresponsável precedente, que abre caminho a "uma Europa atomizada de dezenas de regiões em permanente querela para a afirmação obsessiva das suas mini-identidades"! Quo vadis Europa?
(José Pedro Teixeira Fernandes)
*
O seu texto evocou-me um debate público sobre as embrulhadas balcânicas, vai para uma década, e onde uma intervenção que fiz sobre as motivações sérvias, próxima da sua argumentação, suscitou alguma desconfiança: arriar em Milosevic era mais digerível e descansativo... Se não considerarmos as heranças históricas e a forma como elas nos conferem um estatuto e nos posicionam no mundo, sempre nos irá escapar a razão maior para tantas reacções e alergias que pontuam o nosso contemporâneo; ganha a questão maior acuidade quando está em causa uma superfície de fricção entre duas civilizações. As leituras destes confrontos que se limitam ao campo do político acabam frequentemente por omitir o essencial: a forma como as sociedades se imaginam e se percepcionam, e como imaginam e percepcionam quem as avizinha... E isto será válido para os sérvios no Kosovo - mas também, e para me ficar por um só exemplo, para compreender a visceral aversão de húngaros ou polacos ao domínio russo-soviético.
(AERM)
2008/01/22
2008/01/17
2008/01/16
R.G.A no BCP
Hoje deu-me uma de saudades do meu tempo de estudante. Das RGA's. Da sua preparação. Das reuniões prévias de preparação de propostas, etc. Das intervenções durante a RGA. Depois da célula do PS dos Banqueiros ter preparado a sua lista à direcção, veio a célula do PSD contrapropor outra depois de ter falado com a do CDS. E até há um sindicato que apoia uma das listas ! Deve ser dos amarelos ou nem desses há ? Ou será o PCP, que não tendo influência no sector dos banqueiros, instrumentalizou o sindicato ? Lamentável é o BE não ter implantação nos banqueiros. Que pena não poder ir à RGA do BCP ...e até sou accionista ! Não sou é já estudante e falta-me a paciência.
Com a devida vénia ao http://fim-de-semana-alucinante.blogspot.com/
Com a devida vénia ao http://fim-de-semana-alucinante.blogspot.com/
Lei do Tabaco, Hitler e lei de Godwin
Estou sempre a aprender. Com as discussões sobre a Lei do Tabaco ( ou anti ) fiquei a conhecer a Lei de Godwin que diz :
" Se uma discussão na Internet se prolonga por algum tempo, a chance de aparecerem comparações envolvendo Hitler ou nazistas se aproxima de 100%."
Como pode ler aqui.
Em inglês a lei diz : "As an online discussion grows longer, the probability of comparison involving Nazis or Hitler approaches one."
Para quem saiba inglês aconselho esta leitura (clicar) que está bastante mais documentada do que a versão portuguesa.
" Se uma discussão na Internet se prolonga por algum tempo, a chance de aparecerem comparações envolvendo Hitler ou nazistas se aproxima de 100%."
Como pode ler aqui.
Em inglês a lei diz : "As an online discussion grows longer, the probability of comparison involving Nazis or Hitler approaches one."
Para quem saiba inglês aconselho esta leitura (clicar) que está bastante mais documentada do que a versão portuguesa.
2008/01/15
2008/01/13
Baloncesto in cilla con ruedas
Este fim de semna eu e o António fomos ver o pedro Goçalves jogar em Badajoz contra, diz ele,a melhor eqipa espanhola manted do Mideba.
A jornada foi magnifica, ganharem, o Pedro tem um espirito de luta incrivel para além dem ser tecnicamente muito bom.
Impressionante é o controlo da cadeira de rodas para além de uma perceentagem de conversão que faria envergonhar muitas equipas "normais".
Depois do jogo fomos para a parte velha de Badajoz onde no mais puro ambiente español jantamos. Fuma-se em todo o lado apesar da lei sermuito semelhante à nossa.
Hoje fomos a Olivença e Vilanueva del Fresno onde fomos vistar o Memorial de Humberto Delgado.
O estado de abandono mostra bem o desleixo com que as autoridades prtuguesas tratam coisas que representam marcos importantes da nossa liberdade.
Vou tentar espalhar este caso pela net nomeadamente na comunidade bloguista.
A jornada foi magnifica, ganharem, o Pedro tem um espirito de luta incrivel para além dem ser tecnicamente muito bom.
Impressionante é o controlo da cadeira de rodas para além de uma perceentagem de conversão que faria envergonhar muitas equipas "normais".
Depois do jogo fomos para a parte velha de Badajoz onde no mais puro ambiente español jantamos. Fuma-se em todo o lado apesar da lei sermuito semelhante à nossa.
Hoje fomos a Olivença e Vilanueva del Fresno onde fomos vistar o Memorial de Humberto Delgado.
O estado de abandono mostra bem o desleixo com que as autoridades prtuguesas tratam coisas que representam marcos importantes da nossa liberdade.
Vou tentar espalhar este caso pela net nomeadamente na comunidade bloguista.
2008/01/06
A Tribo do "cacilho"
A propósito da lei do tabaco a forma como os cidadãos se estão a organizar na blogoesfera é algo que potencia o próprio meio.
Senão vejamos aqui com a devida vénia ao "A Origem das Espécies" como dinamizador.
Ainda estou para ver se o MST depois do artigo de ontem no Expresso dá alguma contribuição.
Adivinha-se que a lista se vai estender e que de aqui a algum tempo . ninguém liga nenhuma.
A ver vamos...
Guia de visitas.
[Em actualização]
Entretanto, fica aqui uma lista, mais ou menos organizada, de restaurantes e bares que não foram na cantiga proibicionista e mantêm zonas de fumadores nas suas salas, de acordo com a lei:
LISBOA: Snob, Café de São Bento, Procópio, Lamosa (R. Salitre), Blues Cafe, Bar do Bairro (sala própria), VirGula, Coccinella (Paço de Arcos), Finalmente, Lips (Os Balões), Galito (Carnide), Pinóquio, Papo Cheio, Cervejaria Trindade, Lábios de Vinho, Mercado do Peixe, Eclipse, Doca de Santo, Gambrinus, Delfim, Capricciosa, Portugália (Cais do Sodré e Almirante Reis), Pizaria Lucca, Olivier, Buddha Bar, Solar dos Presuntos, Stop do Bairro (Campo de Ourique) Restaurante Alfândega, Santo António de Alfama, Grande Elias, A Severa, República da Cerveja (Parque das Nações), Belém Bar Café, Pátio do Lenhador (Cascais), A Tasca do Careca, Piazza di Mare, Via Graça, City Café, Ladeira, The Taste Maker, Dois ao Quadrado (Sintra), Forno Velho, Fonte da Arcada, Chimarrão (Monsanto), Pastelaria Flor das Avenidas, Marisqueira O Nunes, O Cantinho dos Caracóis, Mata-Bicho (Carcavelos), Solar Pombalino, Mesón Andaluz (CascaisShopping), El Corte Inglés (restaurante do 7º piso), Culto da Tasca (Sintra), Café Astória (Parede), Suave, Peixe na Linha (Parede), Rodelas, Fox Trot, Brasileira do Chiado, People (Campo Pequeno).
PORTO: Cafeína, Quando Quando, Confeitaria Silva Porto, D. Gancho (Gaia), Shakesbeer, Canal 3, Brasserie de L’Entrecote, Paju, Solar do Pátio, Restaurante Campo Alegre, Franganito, Pinguin Café, Labirinto, Casa do Chocolate, J’Agora, 1/4 D' Águas (Leça), Boys'r'us, Moinho de Vento.
COIMBRA: Restaurante Viela (aceita fumadores), Bossa Nova, Café S. José, Via Lusitânia (sala própria), Taberna do Parque (sala própria), Velha Academia, Quinta das Lágrimas (área para fumadores), Café Samambaia (sala própria), Bar New on the Rocks (aceita fumadores), Irish Pub.
BRAGA: Artes e Sabores, Arcoense, Maximinos, D.ª Júlia, Migaitas, 053, Carpe Noctem, Sardinha Biba, Café Santos, Café Coelho, Casa das Artes.
SETÚBAL: A Torre (Samora Correia), Baco, Aldino, ADN, O Texugo, Sabor Mineiro, Café Planalto (Cova da Piedade), Café Remo (Sto. António da Caparica).
AVEIRO: Café Palácio, Bar 7. BEJA: Só Café, Pastelaria Paula, Café Adão, Shalom, Café Toninho, Pastelaria AlenDoce, Restaurante Tavernas, Karas. CASTELO BRANCO: A Muralha, Sical, Pick-Wick. ÉVORA: Café Alentejo, Pátio da Aldeia (Arraiolos), Time Out. FARO: Café Cidade Velha (área própria), Café Carminho (área própria), Centenário, La Reserve (S.J. Venda), Café Aliança. GUARDA: Colmeia, Dom Papão, Quinta do Rebelo, Café Central, Santo Vício, In Vistro Café. LEIRIA: Restaurante Casarão (área própria), Bar Alinhavar, Restaurante Tromba Rija (área própria), Sushi Club (Parceiros), Café Restaurante Lá Além. PORTALEGRE: Carpe Diem, República (sala própria), Ali Babá (sala própria). PORTIMÃO: A Quintinha (área própria), On the Rocks. SANTARÉM: Lagarto Bar (Sardoal), Boa Vida Bar (área própria), Adega do Bacalhau, Café Bogalho, em Alcanhões (aceita fumadores), Restaurante Adega do Bacalhau (área própria). VISEU: Obviamente, Grão Mestre, Forno da Mimi, Praia do Almargem.
Agradece-se o envio de mais informações ou correcções.
Categorias: vícios
[ Publicado por FJV ]
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Comentários:
De Rui Afonso a 6 de Janeiro de 2008 às 07:04
Deixe-me acrescentar-lhe, em Braga, perto da Universidade, o restaurante 053, com sala para fumadores, e o muito concorrido "Carpe Noctem" que optou por clientes fumadores. Segundo o proprietário, "os não-fumadores continuarão a vir. E eu não abdico dos fumadores que sempre foram os meus clientes".
A bem da estabilidade tabágica... ;)
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De António Catarino a 6 de Janeiro de 2008 às 12:10
Acrescento o rstaurante People,Campo Pequeno, Lisboa
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De Isabela a 6 de Janeiro de 2008 às 12:46
Isto é subúrbio e não interessa a ninguém, mas acrescento, já agora, para bem dos fumadores: o café Planalto, nas Barrocas, Cova da Piedade, também é para fumadores. Só para fumadores, porque eu, sinceramente, não consigo lá entrar: nunca vi tanto fumo sair da porta de um estabelecimento. Ali todos juntinhos... a homenzada toda. E a beber bejecas, o felizes que eles são.
responder a comentário
De nuno f a 6 de Janeiro de 2008 às 12:53
CAFE REMO, SANTO ANTÒNIO DA CAPARICA, em frente ao futuro jardim urbano e ao pé da Orbitur
responder a comentário
De Isabel a 6 de Janeiro de 2008 às 14:40
Pois ..... Não vale a pena !!!!!! Tenho, ao longo da vida, sido apologista de que "Tudo vale a pena ....", mas, a verdade é que , com a idade, começo a optar por "Em Roma sê romano". Todos se vergam ao Poder da maioria e eu começo a ficar cansada. "O que há em mim é sobretudo cansaço ....". Ai ! Se Fernando Pessoa fosse vivo ...... Valha-nos o MST !!!!!
responder a comentário
De Permitido Fumar a 6 de Janeiro de 2008 às 15:26
Contribuam com os vossos comentários em www.locaispermitidofumar.blogspot.com ou por email para localivre@gmail.com para o guia que temos vindo a desenvolver
responder a comentário | discussão
De Local Livre a 6 de Janeiro de 2008 às 15:27
correcção: email locallivre@gmail.com
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Senão vejamos aqui com a devida vénia ao "A Origem das Espécies" como dinamizador.
Ainda estou para ver se o MST depois do artigo de ontem no Expresso dá alguma contribuição.
Adivinha-se que a lista se vai estender e que de aqui a algum tempo . ninguém liga nenhuma.
A ver vamos...
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Entretanto, fica aqui uma lista, mais ou menos organizada, de restaurantes e bares que não foram na cantiga proibicionista e mantêm zonas de fumadores nas suas salas, de acordo com a lei:
LISBOA: Snob, Café de São Bento, Procópio, Lamosa (R. Salitre), Blues Cafe, Bar do Bairro (sala própria), VirGula, Coccinella (Paço de Arcos), Finalmente, Lips (Os Balões), Galito (Carnide), Pinóquio, Papo Cheio, Cervejaria Trindade, Lábios de Vinho, Mercado do Peixe, Eclipse, Doca de Santo, Gambrinus, Delfim, Capricciosa, Portugália (Cais do Sodré e Almirante Reis), Pizaria Lucca, Olivier, Buddha Bar, Solar dos Presuntos, Stop do Bairro (Campo de Ourique) Restaurante Alfândega, Santo António de Alfama, Grande Elias, A Severa, República da Cerveja (Parque das Nações), Belém Bar Café, Pátio do Lenhador (Cascais), A Tasca do Careca, Piazza di Mare, Via Graça, City Café, Ladeira, The Taste Maker, Dois ao Quadrado (Sintra), Forno Velho, Fonte da Arcada, Chimarrão (Monsanto), Pastelaria Flor das Avenidas, Marisqueira O Nunes, O Cantinho dos Caracóis, Mata-Bicho (Carcavelos), Solar Pombalino, Mesón Andaluz (CascaisShopping), El Corte Inglés (restaurante do 7º piso), Culto da Tasca (Sintra), Café Astória (Parede), Suave, Peixe na Linha (Parede), Rodelas, Fox Trot, Brasileira do Chiado, People (Campo Pequeno).
PORTO: Cafeína, Quando Quando, Confeitaria Silva Porto, D. Gancho (Gaia), Shakesbeer, Canal 3, Brasserie de L’Entrecote, Paju, Solar do Pátio, Restaurante Campo Alegre, Franganito, Pinguin Café, Labirinto, Casa do Chocolate, J’Agora, 1/4 D' Águas (Leça), Boys'r'us, Moinho de Vento.
COIMBRA: Restaurante Viela (aceita fumadores), Bossa Nova, Café S. José, Via Lusitânia (sala própria), Taberna do Parque (sala própria), Velha Academia, Quinta das Lágrimas (área para fumadores), Café Samambaia (sala própria), Bar New on the Rocks (aceita fumadores), Irish Pub.
BRAGA: Artes e Sabores, Arcoense, Maximinos, D.ª Júlia, Migaitas, 053, Carpe Noctem, Sardinha Biba, Café Santos, Café Coelho, Casa das Artes.
SETÚBAL: A Torre (Samora Correia), Baco, Aldino, ADN, O Texugo, Sabor Mineiro, Café Planalto (Cova da Piedade), Café Remo (Sto. António da Caparica).
AVEIRO: Café Palácio, Bar 7. BEJA: Só Café, Pastelaria Paula, Café Adão, Shalom, Café Toninho, Pastelaria AlenDoce, Restaurante Tavernas, Karas. CASTELO BRANCO: A Muralha, Sical, Pick-Wick. ÉVORA: Café Alentejo, Pátio da Aldeia (Arraiolos), Time Out. FARO: Café Cidade Velha (área própria), Café Carminho (área própria), Centenário, La Reserve (S.J. Venda), Café Aliança. GUARDA: Colmeia, Dom Papão, Quinta do Rebelo, Café Central, Santo Vício, In Vistro Café. LEIRIA: Restaurante Casarão (área própria), Bar Alinhavar, Restaurante Tromba Rija (área própria), Sushi Club (Parceiros), Café Restaurante Lá Além. PORTALEGRE: Carpe Diem, República (sala própria), Ali Babá (sala própria). PORTIMÃO: A Quintinha (área própria), On the Rocks. SANTARÉM: Lagarto Bar (Sardoal), Boa Vida Bar (área própria), Adega do Bacalhau, Café Bogalho, em Alcanhões (aceita fumadores), Restaurante Adega do Bacalhau (área própria). VISEU: Obviamente, Grão Mestre, Forno da Mimi, Praia do Almargem.
Agradece-se o envio de mais informações ou correcções.
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De Rui Afonso a 6 de Janeiro de 2008 às 07:04
Deixe-me acrescentar-lhe, em Braga, perto da Universidade, o restaurante 053, com sala para fumadores, e o muito concorrido "Carpe Noctem" que optou por clientes fumadores. Segundo o proprietário, "os não-fumadores continuarão a vir. E eu não abdico dos fumadores que sempre foram os meus clientes".
A bem da estabilidade tabágica... ;)
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De António Catarino a 6 de Janeiro de 2008 às 12:10
Acrescento o rstaurante People,Campo Pequeno, Lisboa
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De Isabela a 6 de Janeiro de 2008 às 12:46
Isto é subúrbio e não interessa a ninguém, mas acrescento, já agora, para bem dos fumadores: o café Planalto, nas Barrocas, Cova da Piedade, também é para fumadores. Só para fumadores, porque eu, sinceramente, não consigo lá entrar: nunca vi tanto fumo sair da porta de um estabelecimento. Ali todos juntinhos... a homenzada toda. E a beber bejecas, o felizes que eles são.
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De nuno f a 6 de Janeiro de 2008 às 12:53
CAFE REMO, SANTO ANTÒNIO DA CAPARICA, em frente ao futuro jardim urbano e ao pé da Orbitur
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De Isabel a 6 de Janeiro de 2008 às 14:40
Pois ..... Não vale a pena !!!!!! Tenho, ao longo da vida, sido apologista de que "Tudo vale a pena ....", mas, a verdade é que , com a idade, começo a optar por "Em Roma sê romano". Todos se vergam ao Poder da maioria e eu começo a ficar cansada. "O que há em mim é sobretudo cansaço ....". Ai ! Se Fernando Pessoa fosse vivo ...... Valha-nos o MST !!!!!
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De Permitido Fumar a 6 de Janeiro de 2008 às 15:26
Contribuam com os vossos comentários em www.locaispermitidofumar.blogspot.com ou por email para localivre@gmail.com para o guia que temos vindo a desenvolver
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De Local Livre a 6 de Janeiro de 2008 às 15:27
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2007/12/24
2007/12/05
2007/10/14
Respeito
Texto publicado na Caixa Fã
Respeito
“Depois de galhardamente ter defendido as suas cores, os Portugueses saíram do relvado de Guerland debaixo dos aplausos dos “All Blaks”.
Respeito meus senhores!”,
titulava o enviado especial do jornal L’Equipe ao jogo Nova Zelândia vs Portugal em Lyon no passado sábado.
Eu juntaria os 40 729 espectadores que enchiam por completo o Stade Guerland aplaudindo de pé a equipa portuguesa e exigindo uma volta ao estádio.
Jean-Claude Peyrin presidente da comissão médica da Liga nacional de Rugby de França temia pela integridade física dos portugueses ao afirmar que “á medida que o jogo fosse decorrendo, quando os níveis de descirnimento e auto defesa baixarem sabido que os Portugueses são generosos, poderão ultrapassar os limites da sua capacidade física, podendo, então, surgir lesões graves”.
Perante esta questão Jerry Collins, capitão dos All Blaks, respondia desta maneira. “Não vim aqui para levantar o pé, sou pago para jogar como jogo, não me vou retrair porque se fosse assim deixava de jogar Rugby. Isso não é respeitoso para com os portugueses.”
A equipa dos “All Blaks” que entrou em campo pesava mais 142 Kg que “Os Lobos.
No entanto a Nova Zelândia nunca utilizou o argumento peso. Nunca empurraram nem organizaram os seus temíveis “mauls dinâmicos”, tendo antes utilizado a técnica, a velocidade, e o jogo à mão, embelezando o espectáculo, embora sem nunca abdicar do seu rigor táctico.
Parafraseando um antigo jogador e treinador da selecção os All Blacks ganharam com elegância, classe e respeito.
A atitude, aliás, manteve-se depois do jogo com o convívio nas cabinas entre as duas equipas, uma “peladinha” com uma bola, desta vez redonda, que os portugueses ganham por 2-1 e um convite para jantar.
Falemos, então, de respeito.
Respeito dos jogadores pelos adversários e pelos árbitros, empenhando-se sempre ao máximo perante qualquer adversário e, em consequência não defraudar nem empobrecer o espectáculo e não contestando, em caso algum, as decisões da equipa de arbitragem.
Respeito dos árbitros pelos atletas ao exercer com eles um permanente diálogo pedagógico no decorrer do jogo, de modo a que o mesmo flua com o mínimo de interrupções e, ao mesmo tempo, punindo com rigor as violações às regras ou não pactuando com faltas grosseiras (faltas profissionais) que retiram beleza e movimento ao jogo.
Respeito da equipa de arbitragem pelo jogo e pelo espectáculo, ao solicitarem elementos externos de validação quanto existe a mais pequena dúvida sobre a validade de um “ensaio”, ao chamar ao diálogo os capitães de equipa chamando a atenção para a qualidade inferior do rugby praticado ou de jogadas consideradas mais violentas.
Respeito dos adeptos uns pelos outros e pelo jogo. Num estádio, os amantes de rugby misturam-se independentemente da equipa que apoiam. Os adeptos de rugby não assobiam o árbitro, não vaiam a outra equipa, aplaudem as boas jogadas independentemente de quem as faz e nas “ terceiras partes” convivem alegremente.
Pessoalmente, o momento mais arrepiante e emocionante da jornada, para além do inesquecível ensaio marcado por Rui Cordeiro foi assistir a um estádio completamente cheio, com todos os espectadores em pé e em silêncio, assistindo ao famoso “Haka” dos “AllBlacks”.
Em conclusão diria que o respeito é o ADN do Rugby.
Por tudo o que atrás foi escrito, sou FÃ incondicional do Rugby, d’Os Lobos e…dos All Blaks (rigorosamente por esta ordem).
Fernando Frazão
Respeito
“Depois de galhardamente ter defendido as suas cores, os Portugueses saíram do relvado de Guerland debaixo dos aplausos dos “All Blaks”.
Respeito meus senhores!”,
titulava o enviado especial do jornal L’Equipe ao jogo Nova Zelândia vs Portugal em Lyon no passado sábado.
Eu juntaria os 40 729 espectadores que enchiam por completo o Stade Guerland aplaudindo de pé a equipa portuguesa e exigindo uma volta ao estádio.
Jean-Claude Peyrin presidente da comissão médica da Liga nacional de Rugby de França temia pela integridade física dos portugueses ao afirmar que “á medida que o jogo fosse decorrendo, quando os níveis de descirnimento e auto defesa baixarem sabido que os Portugueses são generosos, poderão ultrapassar os limites da sua capacidade física, podendo, então, surgir lesões graves”.
Perante esta questão Jerry Collins, capitão dos All Blaks, respondia desta maneira. “Não vim aqui para levantar o pé, sou pago para jogar como jogo, não me vou retrair porque se fosse assim deixava de jogar Rugby. Isso não é respeitoso para com os portugueses.”
A equipa dos “All Blaks” que entrou em campo pesava mais 142 Kg que “Os Lobos.
No entanto a Nova Zelândia nunca utilizou o argumento peso. Nunca empurraram nem organizaram os seus temíveis “mauls dinâmicos”, tendo antes utilizado a técnica, a velocidade, e o jogo à mão, embelezando o espectáculo, embora sem nunca abdicar do seu rigor táctico.
Parafraseando um antigo jogador e treinador da selecção os All Blacks ganharam com elegância, classe e respeito.
A atitude, aliás, manteve-se depois do jogo com o convívio nas cabinas entre as duas equipas, uma “peladinha” com uma bola, desta vez redonda, que os portugueses ganham por 2-1 e um convite para jantar.
Falemos, então, de respeito.
Respeito dos jogadores pelos adversários e pelos árbitros, empenhando-se sempre ao máximo perante qualquer adversário e, em consequência não defraudar nem empobrecer o espectáculo e não contestando, em caso algum, as decisões da equipa de arbitragem.
Respeito dos árbitros pelos atletas ao exercer com eles um permanente diálogo pedagógico no decorrer do jogo, de modo a que o mesmo flua com o mínimo de interrupções e, ao mesmo tempo, punindo com rigor as violações às regras ou não pactuando com faltas grosseiras (faltas profissionais) que retiram beleza e movimento ao jogo.
Respeito da equipa de arbitragem pelo jogo e pelo espectáculo, ao solicitarem elementos externos de validação quanto existe a mais pequena dúvida sobre a validade de um “ensaio”, ao chamar ao diálogo os capitães de equipa chamando a atenção para a qualidade inferior do rugby praticado ou de jogadas consideradas mais violentas.
Respeito dos adeptos uns pelos outros e pelo jogo. Num estádio, os amantes de rugby misturam-se independentemente da equipa que apoiam. Os adeptos de rugby não assobiam o árbitro, não vaiam a outra equipa, aplaudem as boas jogadas independentemente de quem as faz e nas “ terceiras partes” convivem alegremente.
Pessoalmente, o momento mais arrepiante e emocionante da jornada, para além do inesquecível ensaio marcado por Rui Cordeiro foi assistir a um estádio completamente cheio, com todos os espectadores em pé e em silêncio, assistindo ao famoso “Haka” dos “AllBlacks”.
Em conclusão diria que o respeito é o ADN do Rugby.
Por tudo o que atrás foi escrito, sou FÃ incondicional do Rugby, d’Os Lobos e…dos All Blaks (rigorosamente por esta ordem).
Fernando Frazão
2007/10/06
O Fogareiro - Origem da Alcunha
Essa palavra «fogareiro»…
O meu sogro (João Ribeiro) foi chófer de praça em Lisboa nos velhos tempo em que se sabia sempre o preço de determinada corrida. Quando as camionetas chegavam todas vomitadas à Rua Cidade de Liverpool e o tejadilho estava cheio de cabazes de verga com os mimos da terra. Nascido em 1915, numa terra de profissionais do volante (Atalaia da Barroca – Sobreira Formosa), veio a falecer em 1983. Homem interessado nas palavras, chegou a participar com entusiasmo e algum dinheiro na compra de uma rotativa nova para o jornal «República».
Um dia perguntei-lhe a razão de ser da palavra fogareiro. Respondeu: «Sabe, isso chama a gente àqueles que andam sempre de fogo no rabo. O fogareiro precisa que a válvula seja puxada várias vezes para entrar ar e o petróleo subir. Pois a gente gosta de parar um bocado quando vai meter gasóleo na bomba ao lado da estação do Rossio e comer uma bifana no Beira Gare. Depois conversar um bocado e só depois voltar ao trabalho. Não somos fogareiros. Os fogareiros nunca páram para petiscar e só pensam na folha. Como diz o outro, não comem para não ir ao bacio. Fique-se com esta: todos os fogareiros são chóferes de praça, mas nem todos os chóferes de praça são fogareiros.»
É tudo uma questão de atitude perante a vida, concluo eu, tantos anos depois desta conversa dentro do seu velho Austin verde e preto, ali na Rua das Laranjeiras, ao pé do J. J. Gonçalves.
José do Carmo Francisco
posted by ms | 23:17
13.9.07
Um amigo leitor destas páginas, Fernando Frazão, enviou-me um mail que agradeço e tenho todo o gosto em publicar. Faz-me uma pergunta para a qual ainda não consegui resposta: a origem da palavra «fogareiro». Mas prometo investigar... Bem sei que o «jargão» não agrada a muitos taxistas. Pela minha parte não vejo qualquer conotação negativa e até já aqui escrevi um texto a este propósito, ao qual fui retirar a seguinte passagem: «Desculpem qualquer coisinha, alguns amigos que já fiz nas praças de Lisboa. Não gostam da palavra fogareiro? Paciência! Lido com ela há largos anos. É de família! Já aqui falei dos meus quatro tios fogareiros. Gente de primeira água. Gosto menos da palavra taxista. Não me soa bem. Mas à falta de melhor... Não me venham é com essa do técnico de condução... Por amor de deus!»
Em primeiro lugar quero dizer-lhe que muito aprecio o seu blogue. Tempos houve que, em conversa com amigos meus, se discutia se você era de facto um motorista de táxi. A qualidade dos textos não o indicaria (por razões, infelizmente, óbvias), mas a riqueza de pormenores das corridas apontava para que assim fosse na realidade. O tempo se encarregou de esclarecer a questão.
Escrevo-lhe em primeiro lugar para confirmar o post que tem o final em epígrafe [«E ainda dizem mal dos taxistas!»]. Viajo com frequência e nunca me aconteceu chegar ao aeroporto e encontrar taxistas mal encarados, mesmo quando, por vezes, a corrida é curta. Trabalho num banco relativamente perto e por vezes vou directo do aeroporto para lá.
Aconteceu ainda o ano passado que no regresso da Madeira, eu e a minha mulher tomámos um táxi do aeroporto para a nossa casa na Parede, tendo-me esquecido, no banco traseiro, de uma mala contendo a câmara de filmar e a máquina fotográfica. Alguns minutos depois, alguém começou a tocar nas campainhas do prédio. Obviamente que era o taxista tentando encontrar o casal que tinha transportado do aeroporto.
Fiquei tão espantado que nem esbocei o gesto de lhe tentar dar uma gratificação, nem identificá-lo, para mais tarde lhe agradecer. Aqui fica o reparo. Se lhe apetecer divulgue isto seu blogue.
Em segundo lugar gostaria de lhe perguntar se sabe de onde vem o «jargão» de fogareiro. Tenho 57 anos e sempre ouvi este designativo que muitos usam depreciativamente e outros, como você, com algum orgulho. Tenho procurado a origem do termo, mas até agora não encontrei qualquer explicação para a «alcunha».
Cumprimentos
Fernando Frazão
O meu sogro (João Ribeiro) foi chófer de praça em Lisboa nos velhos tempo em que se sabia sempre o preço de determinada corrida. Quando as camionetas chegavam todas vomitadas à Rua Cidade de Liverpool e o tejadilho estava cheio de cabazes de verga com os mimos da terra. Nascido em 1915, numa terra de profissionais do volante (Atalaia da Barroca – Sobreira Formosa), veio a falecer em 1983. Homem interessado nas palavras, chegou a participar com entusiasmo e algum dinheiro na compra de uma rotativa nova para o jornal «República».
Um dia perguntei-lhe a razão de ser da palavra fogareiro. Respondeu: «Sabe, isso chama a gente àqueles que andam sempre de fogo no rabo. O fogareiro precisa que a válvula seja puxada várias vezes para entrar ar e o petróleo subir. Pois a gente gosta de parar um bocado quando vai meter gasóleo na bomba ao lado da estação do Rossio e comer uma bifana no Beira Gare. Depois conversar um bocado e só depois voltar ao trabalho. Não somos fogareiros. Os fogareiros nunca páram para petiscar e só pensam na folha. Como diz o outro, não comem para não ir ao bacio. Fique-se com esta: todos os fogareiros são chóferes de praça, mas nem todos os chóferes de praça são fogareiros.»
É tudo uma questão de atitude perante a vida, concluo eu, tantos anos depois desta conversa dentro do seu velho Austin verde e preto, ali na Rua das Laranjeiras, ao pé do J. J. Gonçalves.
José do Carmo Francisco
posted by ms | 23:17
13.9.07
Um amigo leitor destas páginas, Fernando Frazão, enviou-me um mail que agradeço e tenho todo o gosto em publicar. Faz-me uma pergunta para a qual ainda não consegui resposta: a origem da palavra «fogareiro». Mas prometo investigar... Bem sei que o «jargão» não agrada a muitos taxistas. Pela minha parte não vejo qualquer conotação negativa e até já aqui escrevi um texto a este propósito, ao qual fui retirar a seguinte passagem: «Desculpem qualquer coisinha, alguns amigos que já fiz nas praças de Lisboa. Não gostam da palavra fogareiro? Paciência! Lido com ela há largos anos. É de família! Já aqui falei dos meus quatro tios fogareiros. Gente de primeira água. Gosto menos da palavra taxista. Não me soa bem. Mas à falta de melhor... Não me venham é com essa do técnico de condução... Por amor de deus!»
Em primeiro lugar quero dizer-lhe que muito aprecio o seu blogue. Tempos houve que, em conversa com amigos meus, se discutia se você era de facto um motorista de táxi. A qualidade dos textos não o indicaria (por razões, infelizmente, óbvias), mas a riqueza de pormenores das corridas apontava para que assim fosse na realidade. O tempo se encarregou de esclarecer a questão.
Escrevo-lhe em primeiro lugar para confirmar o post que tem o final em epígrafe [«E ainda dizem mal dos taxistas!»]. Viajo com frequência e nunca me aconteceu chegar ao aeroporto e encontrar taxistas mal encarados, mesmo quando, por vezes, a corrida é curta. Trabalho num banco relativamente perto e por vezes vou directo do aeroporto para lá.
Aconteceu ainda o ano passado que no regresso da Madeira, eu e a minha mulher tomámos um táxi do aeroporto para a nossa casa na Parede, tendo-me esquecido, no banco traseiro, de uma mala contendo a câmara de filmar e a máquina fotográfica. Alguns minutos depois, alguém começou a tocar nas campainhas do prédio. Obviamente que era o taxista tentando encontrar o casal que tinha transportado do aeroporto.
Fiquei tão espantado que nem esbocei o gesto de lhe tentar dar uma gratificação, nem identificá-lo, para mais tarde lhe agradecer. Aqui fica o reparo. Se lhe apetecer divulgue isto seu blogue.
Em segundo lugar gostaria de lhe perguntar se sabe de onde vem o «jargão» de fogareiro. Tenho 57 anos e sempre ouvi este designativo que muitos usam depreciativamente e outros, como você, com algum orgulho. Tenho procurado a origem do termo, mas até agora não encontrei qualquer explicação para a «alcunha».
Cumprimentos
Fernando Frazão
2007/09/12
Os Lobos - Missão Histórica
Não sei quem é o Pedro Manuel Nobre Freire.
No entanto, recebi este mail que subscrevo por completo.
Eu sabia que ia ser assim.
Eu sabia que me ia comover quando visse a Selecção Nacional de Rugby entrar em campo.
Eu sabia que o hino me ia arrepiar.
O que eu não sabia é que ia ver a imagem mais impressionante que alguma vez vi no que a Representar Portugal diz respeito.
Aquilo é que é cantar o hino. Aquilo é ter orgulho em vestir aquela camisola (já tenho uma encomendada!). Aquilo é que é entrar e sair de campo de cabeça erguida. Aquilo é que é ser homem! Ter aquele tamanho todo, aquela coragem toda, aqueles quilos todos, aquela raça toda e ainda assim não ter vergonha de mostrar o coração aberto a 34.162 pessoas e chorar ao cantar o hino do seu país com toda a força e a plenos pulmões. Para que todos ouvissem bem donde eles vieram.
O "homem-do-jogo" é nosso. É advogado. Chama-se Vasco Uva e é o nosso capitão.
No dia anterior, tinha visto a nossa Selecção Nacional de Futebol a perder estupida e infantilmente depois de trautear um hino tímido entredentes - isto os que o sabem, porque outros há que praticamente só fazem lálálás. Não terá sido só por isso, mas também, no final aquele empate soube-me a dupla derrota e a derrota no Rugby de ontem soube a Campeonato do Mundo ganho.
Há tantas diferenças na atitude, nas regras, no espírito dos dois desportos que ontem…
Para quem não viu…
No entanto, recebi este mail que subscrevo por completo.
Eu sabia que ia ser assim.
Eu sabia que me ia comover quando visse a Selecção Nacional de Rugby entrar em campo.
Eu sabia que o hino me ia arrepiar.
O que eu não sabia é que ia ver a imagem mais impressionante que alguma vez vi no que a Representar Portugal diz respeito.
Aquilo é que é cantar o hino. Aquilo é ter orgulho em vestir aquela camisola (já tenho uma encomendada!). Aquilo é que é entrar e sair de campo de cabeça erguida. Aquilo é que é ser homem! Ter aquele tamanho todo, aquela coragem toda, aqueles quilos todos, aquela raça toda e ainda assim não ter vergonha de mostrar o coração aberto a 34.162 pessoas e chorar ao cantar o hino do seu país com toda a força e a plenos pulmões. Para que todos ouvissem bem donde eles vieram.
O "homem-do-jogo" é nosso. É advogado. Chama-se Vasco Uva e é o nosso capitão.
No dia anterior, tinha visto a nossa Selecção Nacional de Futebol a perder estupida e infantilmente depois de trautear um hino tímido entredentes - isto os que o sabem, porque outros há que praticamente só fazem lálálás. Não terá sido só por isso, mas também, no final aquele empate soube-me a dupla derrota e a derrota no Rugby de ontem soube a Campeonato do Mundo ganho.
Há tantas diferenças na atitude, nas regras, no espírito dos dois desportos que ontem…
Para quem não viu…
2007/09/07
Os Lobos - Missão Histórica
Os Lobos vão defrontar para alem da Escócia de Itália e da Roménia a selecção do post anterior. "Apenas" os All Blacks.
All Blacks Haka (KAPA O PANGO)
No dia 15 de Setembro de 2007 vou assistir a isto ao vivo...
Ou a isto..
Ou a isto..
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